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A tentativa do Banco de Brasília (BRB) de adquirir até 58% do Banco Master, por cerca de R$ 2 bilhões, colocou os dois bancos no centro de uma polêmica que agora envolve a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU).
Embora o CADE tenha dado sinal verde e o TCU acompanhe o caso, o envolvimento de órgãos de controle reacende o debate sobre riscos fiscais e motivações políticas por trás da operação.
O que motivou o alerta da PGR, PF e CGU?
O ex-interventor do GDF, Ricardo Cappelli (PSB), alega que a transação pode comprometer recursos públicos e teria cunho eleitoral. O valor envolvido — R$ 2 bilhões — é considerado alto para um banco regional como o BRB, o que motivou o pedido de apuração formal.
Respostas das instituições
O BRB declarou que a operação segue normas legais, e o Banco Master afirmou que está em plena conformidade com exigências do Banco Central. Ambos negam qualquer irregularidade.
Impactos para o mercado
A operação gera insegurança no setor financeiro regional e pode afetar negativamente a imagem institucional de ambas as instituições — especialmente do BRB, vinculado ao governo do DF.
Conclusão
Apesar dos trâmites regulares até o momento, o processo é politicamente sensível. Os investidores e correntistas devem acompanhar os desdobramentos com atenção redobrada.
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